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O Diretor-Geral do Centro para Democracia e Desenvolvimento (CDD), Adriano Nuvunga, destacou a importância de garantir um ambiente seguro para o regresso de Venâncio Mondlane a Moçambique. Segundo Nuvunga, Mondlane deve retornar ao país para liderar a sua luta pela verdade eleitoral e pela justiça.
“É fundamental que Venâncio Mondlane volte para Moçambique. Ele está a construir uma trajetória histórica e deve fazê-lo aqui. O Estado deve assegurar que todos os políticos possam atuar em um ambiente seguro, sem intimidações, pois vivemos em um sistema democrático”, afirmou Nuvunga.
O ativista social também chamou atenção para as ameaças que Mondlane enfrenta, apontando os esquadrões da morte e algumas forças de segurança do Estado como os principais riscos à sua integridade.
“A questão principal é a atuação dos esquadrões da morte, que têm sido responsáveis por ameaças, assassinatos de políticos, ativistas e advogados. Casos como os de Elvino Dias e Paulo Guambe mostram a gravidade dessa situação”, denunciou Nuvunga.
As declarações de Nuvunga ocorreram na segunda-feira, após a submissão de uma queixa-crime à Procuradoria-Geral da República contra os Ministérios do Interior e da Justiça, em decorrência da morte de 33 reclusos nas penitenciárias da Cadeia Central e da Cadeia de Máxima Segurança da Machava.
Nuvunga concluiu sublinhando que, caso Venâncio Mondlane venha a assumir o cargo de IV Presidente da República de Moçambique, isso deve ocorrer em total segurança e sem ameaças, particularmente aquelas ligadas a elementos dos setores de segurança do Estado.
Fonte: MZNews
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